Síntese Informativa
No estudo e na pesquisa feita no âmbito das Politicas Comunitárias, sobre o Tratado de Amesterdão, foi retirado da INTERNET um artigo de José Henriques, intitulado “Incentivo à Igualdade dada entre os homens e mulheres”, que nos descreve e informa aspectos gerais relativos a este tratado reformador, visto que não substitui os tratados anteriores, mas reformula-os e ajusta-os.
Não podia deixar de ser referido o tão actual e mediático Tratado de Lisboa. Também é um tratado de cariz reformador, que segundo Manuel Lobo Antunes, Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Europeus, “…completa o processo lançado pelo Tratado de Amesterdão e pelo Tratado de Nice no sentido de reforçar a eficiência e a legitimidade democrática da União e a coerência da sua acção.”
Também é de salientar o papel do governo português, como no diz António José Vilela:
“…as expectativas de José Sócrates sofreram um duro golpe: o “não” ao tratado venceu no referendo realizado na Irlanda (…), mas há uma certeza: juridicamente, a recusa da aprovação do tratado num dos países é o equivalente a não permitir a sua entrada em vigor em todos os outros estados membros. (…) A realização de um novo referendo foi também mencionada por Luís Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros, como “um dos caminhos eventualmente o caminho mais natural”, recusando que a decisão irlandesa tenha deitado por terra os louros que foram atribuídos a Portugal na aprovação do Tratado de Lisboa, selado a 19 de Outubro de 2007 com um abraço e um “ porreiro pá”, entre Sócrates e Durão Barroso.”
Em jeito de conclusão, ambos os tratados, não podem ser vistos separadamente, porque um completa o outro. Como cidadãos portugueses e europeus que somos, fazemos votos para que a Irlanda reconsidere e no próximo referendo ganhe o sim a favor do Tratado de Lisboa, pois todos os europeus ficam a ganhar.